[flgallery id=1720 /]
*Por Ronan Maia
Quer saber como os smartphones fazem a sua empresa inteira caber na palma da mão? E não pense que estou aqui para falar sobre novidades em telefonia. Quero mostrar como os aplicativos móveis podem potencializar as experiências e produzir resultados para o seu negócio. Os apps estão mudando a prática varejista, seja para o cliente, o vendedor ou o gestor da loja. São três frentes em um único meio, com um conjunto de benefícios voltados à eficiência. Isso é transformação digital!
Em pesquisa divulgada no mês de abril, a FGV-SP apontou que, no Brasil, temos 220 milhões de smartphones ativos, o que significa mais de um por habitante. Estamos falando de digitalização da sociedade. Sendo assim, por que não, levar o seu negócio para dentro do smartphone?
Vamos ao exemplo do Pão de Açúcar, que inovou com um aplicativo de fidelidade, capaz de criar um novo relacionamento com os consumidores e proporcionar uma nova experiência de compras. E o que ele tem de diferente de tantos outros? Ele é atrativo. Dá descontos, prêmios e vantagens reais, fazendo com que o cliente queira instalar e usar o sistema sempre. Este é um dos desafios dos varejistas ao oferecer um app próprio: gerar interesse do consumidor. Você já parou para pensar em quais aplicativos de lojas tem no seu celular? É preciso criatividade para ser relevante e se destacar.
Claro que, para o varejista, qualquer movimento de digitalização tem que ser parte de uma estratégia que faça sentido para o seu negócio. Um app de fidelidade para descontos, por exemplo, também pode ser usado para uma compra sem atrito, como canal de pagamento direto entre cliente e marca, sem o intermédio de um vendedor. Basta fotografar o código de barras ou o QR Code da peça pelo app, que ele direciona, automaticamente, a um ambiente seguro para inserir os dados bancários. Com o processo finalizado, o consumidor já pode ir embora com o produto.
Para os que não abrem mão da interação humana, mas que também querem experiências digitais, o PDV móvel é bastante convidativo. Um smartphone na mão do vendedor permite que a compra seja realizada em qualquer ponto do ambiente. Imagine escolher um novo piso em uma loja de material de construção, com a facilidade do vendedor te acompanhar, consultar preços e disponibilidade de estoque, ali, enquanto você está tocando e olhando a peça – e poder realizar o pagamento sem pegar nenhuma fila, em um caixa tradicional! É uma jornada muito mais encantadora para o cliente.
Da mesma forma, para o vendedor, esse dispositivo surge como um grande aliado. Com camadas de inteligência artificial (IA), além do fechamento da venda, o ponto de venda móvel, proporciona um salto no atendimento e uma nova experiência de trabalho para quem faz o meio de campo entre marca e consumidor final.
Olhando no celular, assim que identifica um cliente (e isso pode acontecer por diversas maneiras, como o CPF, por exemplo), o profissional passa a ter em mãos, todo o seu histórico de compras, pontos a resgatar e sugestões de produtos específicas para aquele perfil, feitas pela IA. Isso coloca o vendedor em uma posição mais consultiva para o consumidor, que é surpreendido com um atendimento na loja física muito mais assertivo e pessoal. Como respostas, observamos o aumento do ticket médio e do mix comercializado.
Indo mais para dentro da empresa, o smartphone também é colocado na mão do gestor, com aplicativos móveis pensados para proporcionar maior eficiência no seu trabalho. Pesquisas apontam que a transformação digital, quando realizada com foco no colaborador interno, tem resultados duas vezes maiores do que as voltadas ao cliente final.
Na função gerencial, por exemplo, você tira o profissional que ficava preso no escritório, olhando para a tela do computador, com e-mails, papeis e sistemas – e coloca a mobilidade ao seu favor! Elimina as planilhas e leva experiências digitais, em que o gerente recebe os indicadores de negócio e controla todo o workflow de aprovações e encaminhamento de fluxo de trabalho pelo celular. Ele passa a estar na execução do varejo no seu dia a dia.
E isso vai se multiplicar nos próximos anos! Cada gerente pode ter um aplicativo que converse diretamente com as suas necessidades, para levar o seu negócio onde quer que esteja. Gerenciamento de equipes em mobilidade, sem precisar estar fixo em uma cadeira ou, mesmo, sem dar zoom no celular para visualizar documentos, mas por um app pronto e estratégico para o seu trabalho.
Um exemplo inspirador está na China, que conseguiu fazer o WeChat – o “tudo para todos”. Quase tudo pode ser feito com uma única plataforma, da troca de mensagens, ao pagamento de contas, o agendamento do banho do seu pet, até o envio de currículos. É um país bastante avançado no quesito aplicativos móveis e um modelo dessa evolução do mercado. No Brasil, certamente, as empresas devem considerar o smartphone como um instrumento de relacionamento com os clientes e os seus colaboradores. Isso é a revitalização dos negócios! Quem não estiver olhando para isso, hoje, vai perder em produtividade, eficiência e competitividade.
E você, está preparado para ter o seu negócio nas suas mãos? A transformação dos aplicativos e smartphones já começou e a sua empresa faz parte dela!
*Por Ronan Maia, vice-presidente de Distribuição e Varejo da TOTVS
Em pesquisa divulgada no mês de abril, a FGV-SP apontou que, no Brasil, temos 220 milhões de smartphones ativos, o que significa mais de um por habitante. Estamos falando de digitalização da sociedade. Sendo assim, por que não, levar o seu negócio para dentro do smartphone?
Vamos ao exemplo do Pão de Açúcar, que inovou com um aplicativo de fidelidade, capaz de criar um novo relacionamento com os consumidores e proporcionar uma nova experiência de compras. E o que ele tem de diferente de tantos outros? Ele é atrativo. Dá descontos, prêmios e vantagens reais, fazendo com que o cliente queira instalar e usar o sistema sempre. Este é um dos desafios dos varejistas ao oferecer um app próprio: gerar interesse do consumidor. Você já parou para pensar em quais aplicativos de lojas tem no seu celular? É preciso criatividade para ser relevante e se destacar.
Claro que, para o varejista, qualquer movimento de digitalização tem que ser parte de uma estratégia que faça sentido para o seu negócio. Um app de fidelidade para descontos, por exemplo, também pode ser usado para uma compra sem atrito, como canal de pagamento direto entre cliente e marca, sem o intermédio de um vendedor. Basta fotografar o código de barras ou o QR Code da peça pelo app, que ele direciona, automaticamente, a um ambiente seguro para inserir os dados bancários. Com o processo finalizado, o consumidor já pode ir embora com o produto.
Para os que não abrem mão da interação humana, mas que também querem experiências digitais, o PDV móvel é bastante convidativo. Um smartphone na mão do vendedor permite que a compra seja realizada em qualquer ponto do ambiente. Imagine escolher um novo piso em uma loja de material de construção, com a facilidade do vendedor te acompanhar, consultar preços e disponibilidade de estoque, ali, enquanto você está tocando e olhando a peça – e poder realizar o pagamento sem pegar nenhuma fila, em um caixa tradicional! É uma jornada muito mais encantadora para o cliente.
Da mesma forma, para o vendedor, esse dispositivo surge como um grande aliado. Com camadas de inteligência artificial (IA), além do fechamento da venda, o ponto de venda móvel, proporciona um salto no atendimento e uma nova experiência de trabalho para quem faz o meio de campo entre marca e consumidor final.
Olhando no celular, assim que identifica um cliente (e isso pode acontecer por diversas maneiras, como o CPF, por exemplo), o profissional passa a ter em mãos, todo o seu histórico de compras, pontos a resgatar e sugestões de produtos específicas para aquele perfil, feitas pela IA. Isso coloca o vendedor em uma posição mais consultiva para o consumidor, que é surpreendido com um atendimento na loja física muito mais assertivo e pessoal. Como respostas, observamos o aumento do ticket médio e do mix comercializado.
Indo mais para dentro da empresa, o smartphone também é colocado na mão do gestor, com aplicativos móveis pensados para proporcionar maior eficiência no seu trabalho. Pesquisas apontam que a transformação digital, quando realizada com foco no colaborador interno, tem resultados duas vezes maiores do que as voltadas ao cliente final.
Na função gerencial, por exemplo, você tira o profissional que ficava preso no escritório, olhando para a tela do computador, com e-mails, papeis e sistemas – e coloca a mobilidade ao seu favor! Elimina as planilhas e leva experiências digitais, em que o gerente recebe os indicadores de negócio e controla todo o workflow de aprovações e encaminhamento de fluxo de trabalho pelo celular. Ele passa a estar na execução do varejo no seu dia a dia.
E isso vai se multiplicar nos próximos anos! Cada gerente pode ter um aplicativo que converse diretamente com as suas necessidades, para levar o seu negócio onde quer que esteja. Gerenciamento de equipes em mobilidade, sem precisar estar fixo em uma cadeira ou, mesmo, sem dar zoom no celular para visualizar documentos, mas por um app pronto e estratégico para o seu trabalho.
Um exemplo inspirador está na China, que conseguiu fazer o WeChat – o “tudo para todos”. Quase tudo pode ser feito com uma única plataforma, da troca de mensagens, ao pagamento de contas, o agendamento do banho do seu pet, até o envio de currículos. É um país bastante avançado no quesito aplicativos móveis e um modelo dessa evolução do mercado. No Brasil, certamente, as empresas devem considerar o smartphone como um instrumento de relacionamento com os clientes e os seus colaboradores. Isso é a revitalização dos negócios! Quem não estiver olhando para isso, hoje, vai perder em produtividade, eficiência e competitividade.
E você, está preparado para ter o seu negócio nas suas mãos? A transformação dos aplicativos e smartphones já começou e a sua empresa faz parte dela!
*Por Ronan Maia, vice-presidente de Distribuição e Varejo da TOTVS