Cortes magros e bem cozidos são boas fontes de nutrientes
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De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, a estimativa é que, entre 2018 e 2019, 1,2 milhão de novos casos de câncer sejam diagnosticados no Brasil. Entre os mais comuns estão o de pele, de próstata e de mama. Além do tratamento, que é delicado e requer cuidados especiais, segundo o Ministério da Saúde, a alimentação é outro fator importante para garantir o sucesso da recuperação.
A dieta nesse período deve ser leve e, principalmente, saudável, com muitas frutas, verduras e vegetais. Mas, isso não descarta a possibilidade de ingerir carne vermelha: a carne suína, por exemplo, possui o menor teor de sódio, se comparada à outras proteínas, e alto teor de potássio (vale ressaltar que cada caso deve ser acompanhado por um profissional da saúde. Ele é quem vai definir a melhor dieta a ser seguida durante o tratamento).
O emagrecimento, muito comum durante o tratamento oncológico, prejudica diretamente os músculos. “O fortalecimento traz diversos benefícios ao paciente, como catalisar alguns dos efeitos colaterais, produzir força para que as atividades diárias sejam mantidas de forma independente e reduzir fadigas”, comenta o médico e professor de Oncologia do curso de Medicina da Universidade Positivo, Luiz Antonio Negrão Dias. Grelhados ou assados, os cortes suínos são opções de alimentos protéicos que auxiliam na recuperação da força muscular. A proteína também está associada na melhora do sistema imunológico.“O alimento contribui para o processo de cicatrização, além de conter todos os aminoácidos essenciais para manter o bom funcionamento do organismo”, diz o médico.
Um fator importante que deve ser considerado antes do consumo de qualquer alimento, de origem animal ou vegetal, é que se verifique e confie na procedência do alimento. “Quando os animais, por exemplo, são expostos à condições impróprias, a qualidade do produto é diretamente prejudicada”, explica o gerente comercial da Alegra, Geraldo Signorini.
A fabricante de carne suína, localizada em Castro (PR), foi a primeira brasileira a receber a certificação North American Meat Institute (NAMI) de bem-estar animal para suínos, concedida pelo World Quality Services (WQS), e já teve o selo renovado. “Reconhecimentos como esse dão ao consumidor a oportunidade de entender o que leva para dentro de casa, algo que deveria ser obrigatório entre as empresas que prezam pela transparência”, afirma Signorini.
Conscientização
As “campanhas coloridas”, criadas geralmente por organizações não governamentais, sociedades médicos e/ou empresas do setor de saúde, costumam gerar grande repercussão com o público. Além do Outubro Rosa e Novembro Azul, meses onde são realizadas campanhas de conscientização e prevenção de câncer de mama e de câncer de próstata, respectivamente, outros períodos estão ganhando cores para simbolizar essas ações que alertam a importância do diagnóstico precoce, como Julho Verde (Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço) e Dezembro Laranja (Prevenção ao Câncer de Pele). “Essas ações ajudam a alertar a população e a dar destaque para doenças perigosas e silenciosas, mas que, com um diagnóstico correto e cedo, podem ser tratadas sem dados”, finaliza o oncologista. O calendário completo pode ser acessado no site do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/calendario.
Sobre a Alegra
A fabricante de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.
Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem-estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em www.alegrafoods.com.br.