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Consumo de carne suína aumenta com a chegada do inverno
A chegada do inverno traz também algumas mudanças na rotina de quem terá que encarar as baixas temperaturas. Além das adaptações no vestuário, o corpo também pede novos hábitos na alimentação, com alimentos que garantem mais saciedade entrando no cardápio. Um desses exemplos é a carne suína e os dados mostram o aumento desse consumo: de acordo com o IBGE, no inverno de 2019, foi registrado o segundo maior volume de produção no setor, perdendo somente para os meses de Natal e Ano Novo.
Na indústria, a chegada das baixas temperaturas reflete diretamente na produção. “No planejamento anual, já nos preparamos para suprir a demanda das vendas nas épocas mais frias. A variedade de cortes que a carne suína oferece é outro ponto de destaque que tem favorecido o crescimento do consumo, além dos derivados, como salames e copa”, explica Geraldo Antonio Signorini, gerente comercial da Alegra, indústria de alimentos de origem suína.
A busca por alimentos quentes e também mais calóricos se dá pela demanda do corpo por energia para manter o aquecimento. Porém, o fato de terem mais calorias não impede que sejam saudáveis e benéficos para o organismo. De acordo com a nutricionista e professora da Universidade Positivo, Mariana Etchepare, a carne suína é um exemplo de alimento calórico, mas com diversos pontos positivos. “Essa carne possui reconhecido valor nutricional, sendo, por isso, uma das carnes mais consumidas no mundo. Ela é uma excelente fonte de proteína, ferro, potássio e vitaminas do complexo B, além da gordura suína ser considerada uma fonte nutricional rica em energia”, explica.
Além das vantagens para o corpo, os pratos com carne suína também são um atrativo para o bolso dos consumidores. “Além do seu perfil nutricional, temos também a questão econômica. É uma carne com o preço mais acessível, quando comparada à bovina”, conta Mariana. E, com cada vez mais informações corretas sobre o produto e seus benefícios, os alimentos derivados da carne suína têm ganhado espaço na mesa dos brasileiros.
Outros itens para incluir na elaboração de refeições no inverno são as sopas – que além de aquecer, trazem muitas vitaminas, minerais e energia -, os chás e as frutas típicas da estação mais fria, como abacaxi, melão, morango e caju, todas ricas em vitamina C, nutriente muito importante para o sistema imunológico.
Sobre a Alegra
A indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.
Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem- estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em www.alegrafoods.com.br.