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Nelson Cruz é um dos finalistas da edição 2018 na categoria Ilustração
A Câmara Brasileira do Livro divulgou os finalistas da 60ª edição do Prêmio Jabuti e o ilustrador Nelson Cruz concorre a seu terceiro prêmio, desta vez com o livro “Os trabalhos da mão”, da Editora Positivo. Na categoria Ilustração, a obra está entre os dez selecionados. A cerimônia de premiação do Jabuti 2018 está marcada para o dia 8 de novembro, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo.
Com texto de Alfredo Bosi, “Os trabalhos da mão” traz diferentes pontos de vista de tudo o que o ser humano faz com as mãos. Com um vocabulário abrangente, o livro traça o desenvolver dos trabalhos manuais em um texto que transita entre o poema e a prosa. Os desenhos de Nelson Cruz conversam com os versos de Bosi por meio de obras reconhecidas da arte mundial, porém, com um novo olhar do ilustrador. Quadros como “Criação do sol e da lua” e “A criação de Adão”, de Buonarroti, e “Estudos sobre física”, de Da Vinci, foram redesenhados por Cruz, que conta ter procurado relacionar obras marcantes em sua história com trecho do texto.
“Deixei meu olhar passear por várias obras e pintores que sempre admirei. Nesse sentido, fiz um mergulho no tempo, rememorando minha trajetória de artista”. Sobre o livro, o ilustrador expõe que foi conquistado pelo texto de Bosi: “ele fala de humanidade pelo detalhe das mãos e do que elas produzem para o crescimento do indivíduo. Uma visão de mundo que só grandes mestres alcançam”, afirma o ilustrador.
Lançado pela Editora Positivo em abril de 2018 e recomendado para crianças a partir de 9 anos, “Os trabalhos da mão” já recebeu o Selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) nas categorias criança, jovem, imagem, poesia, informativo e tradução; e o Prêmio FNLIJ Malba Tahan como Melhor Livro Informativo. A obra está disponível na loja virtual da Editora Positivo por R$ 56,90.
Sobre Nelson Cruz
Nascido em Belo Horizonte, atualmente mora e trabalha em Santa Luzia, cidade que fica a 30 quilômetros da capital mineira. Desde 1987 faz ilustrações para o mercado editorial. Em 1998, o seu livro de imagem Leonardo conquistou os prêmios FNLIJ, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e Octogones, do Centre International d’Études en Littérature de Jeunesse (CIELJ), da França. Em 2001, recebeu os prêmios Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, e FNLIJ por Chica e João. Em 2010, Alice no telhado conquistou o Prêmio Glória Pondé, da Biblioteca Nacional. Em 2013, A máquina do poeta levou o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte, além do 3º lugar do Prêmio Jabuti. Em 2015, a Academia Brasileira de Letras concedeu ao seu O livro do acaso o Prêmio ABL de Literatura Infantojuvenil. E, em 2016, Haicais visuais recebeu o Troféu Monteiro Lobato, da revista Crescer, e o Prêmio FNLIJ. Como ilustrador, recebeu o Prêmio FNLIJ em 1998, 1999, 2003, 2013 e 2016. Foi indicado para o prêmio Hans Christian Andersen em 2002 e para a Lista de Honra do International Board on Books for Young People (IBBY) em 2004 e 2012.
Sobre a Editora Positivo
Fundada há 39 anos, a Editora Positivo tem a missão de construir um mundo melhor por meio da educação. Tendo as boas práticas de ensino como seu DNA, a Editora especializou-se ao longo dos anos e tornou-se referência no segmento educacional, desenvolvendo livros didáticos, literatura infantil e juvenil, sistemas de ensino e dicionários. A Editora Positivo está presente em milhares de escolas públicas e particulares com os seus sistemas de ensino. Amplamente recomendados pela área pedagógica e reconhecidos pelos seus resultados, os sistemas foram criados de modo a atender a realidade de cada unidade escolar. Para a rede pública a editora disponibiliza o Sistema de Ensino Aprende Brasil. Já as escolas particulares contam com o Sistema Positivo de Ensino. Mais de 800 mil alunos utilizam os sistemas de ensino da Editora Positivo, em escolas públicas e particulares, no Brasil e no Japão.
Com texto de Alfredo Bosi, “Os trabalhos da mão” traz diferentes pontos de vista de tudo o que o ser humano faz com as mãos. Com um vocabulário abrangente, o livro traça o desenvolver dos trabalhos manuais em um texto que transita entre o poema e a prosa. Os desenhos de Nelson Cruz conversam com os versos de Bosi por meio de obras reconhecidas da arte mundial, porém, com um novo olhar do ilustrador. Quadros como “Criação do sol e da lua” e “A criação de Adão”, de Buonarroti, e “Estudos sobre física”, de Da Vinci, foram redesenhados por Cruz, que conta ter procurado relacionar obras marcantes em sua história com trecho do texto.
“Deixei meu olhar passear por várias obras e pintores que sempre admirei. Nesse sentido, fiz um mergulho no tempo, rememorando minha trajetória de artista”. Sobre o livro, o ilustrador expõe que foi conquistado pelo texto de Bosi: “ele fala de humanidade pelo detalhe das mãos e do que elas produzem para o crescimento do indivíduo. Uma visão de mundo que só grandes mestres alcançam”, afirma o ilustrador.
Lançado pela Editora Positivo em abril de 2018 e recomendado para crianças a partir de 9 anos, “Os trabalhos da mão” já recebeu o Selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) nas categorias criança, jovem, imagem, poesia, informativo e tradução; e o Prêmio FNLIJ Malba Tahan como Melhor Livro Informativo. A obra está disponível na loja virtual da Editora Positivo por R$ 56,90.
Sobre Nelson Cruz
Nascido em Belo Horizonte, atualmente mora e trabalha em Santa Luzia, cidade que fica a 30 quilômetros da capital mineira. Desde 1987 faz ilustrações para o mercado editorial. Em 1998, o seu livro de imagem Leonardo conquistou os prêmios FNLIJ, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e Octogones, do Centre International d’Études en Littérature de Jeunesse (CIELJ), da França. Em 2001, recebeu os prêmios Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, e FNLIJ por Chica e João. Em 2010, Alice no telhado conquistou o Prêmio Glória Pondé, da Biblioteca Nacional. Em 2013, A máquina do poeta levou o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte, além do 3º lugar do Prêmio Jabuti. Em 2015, a Academia Brasileira de Letras concedeu ao seu O livro do acaso o Prêmio ABL de Literatura Infantojuvenil. E, em 2016, Haicais visuais recebeu o Troféu Monteiro Lobato, da revista Crescer, e o Prêmio FNLIJ. Como ilustrador, recebeu o Prêmio FNLIJ em 1998, 1999, 2003, 2013 e 2016. Foi indicado para o prêmio Hans Christian Andersen em 2002 e para a Lista de Honra do International Board on Books for Young People (IBBY) em 2004 e 2012.
Sobre a Editora Positivo
Fundada há 39 anos, a Editora Positivo tem a missão de construir um mundo melhor por meio da educação. Tendo as boas práticas de ensino como seu DNA, a Editora especializou-se ao longo dos anos e tornou-se referência no segmento educacional, desenvolvendo livros didáticos, literatura infantil e juvenil, sistemas de ensino e dicionários. A Editora Positivo está presente em milhares de escolas públicas e particulares com os seus sistemas de ensino. Amplamente recomendados pela área pedagógica e reconhecidos pelos seus resultados, os sistemas foram criados de modo a atender a realidade de cada unidade escolar. Para a rede pública a editora disponibiliza o Sistema de Ensino Aprende Brasil. Já as escolas particulares contam com o Sistema Positivo de Ensino. Mais de 800 mil alunos utilizam os sistemas de ensino da Editora Positivo, em escolas públicas e particulares, no Brasil e no Japão.