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Diretora do Instituto Positivo mostra as vantagens do trabalho colaborativo e como unir municípios em Arranjos
Como aumentar a alfabetização, reduzir a evasão escolar, melhorar os indicadores do Ideb, promover a equidade entre os alunos e aumentar a velocidade de aprendizagem dos estudantes por meio da colaboração entre municípios de um mesmo território? Muitos gestores preocupados e interessados em elevar a qualidade da Educação do município têm optado por trabalhar em conjunto e usar os conhecimentos e competências do grupo para conquistar melhorias, mesmo diante de inúmeros fatores que impactam nesses resultados, como a escassez de recursos financeiros.
Atualmente, mais de 300 municípios já estão organizados em Arranjos de Desenvolvimento da Educação – um movimento colaborativo, suprapartidário e já previsto na legislação brasileira que traz, entre as vantagens, o baixo custo de implementação e manutenção e grandes índices de efetividade. Um curso on-line da revista Prefeitos & Gestões, no dia 6 de agosto, a partir das 9h, vai abordar esse tema.
O curso “Arranjos de Desenvolvimento da Educação: como os gestores municipais podem melhorar a Educação pública por meio da colaboração” é ministrado pela diretora do Instituto Positivo, Eliziane Gorniak. Ela vai mostrar onde estão os Arranjos, o que eles têm feito para melhorar a Educação da região e quais resultados têm obtido. O curso tem 40 minutos e é totalmente gratuito.
Serviço
Curso “Arranjos de Desenvolvimento da Educação: como os gestores municipais podem melhorar a Educação pública por meio da colaboração”
Data: 6 de agosto, a partir das 9h
Inscrições pelo link: ead.escolaaberta3setor.org.br
Mais informações pelo e-mail comercial@prefeitosegestoes.com.br
Mais informações sobre ADEs
Os Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADEs) são um modelo de trabalho em rede, no qual um grupo de municípios com proximidade geográfica e características sociais e educacionais semelhantes buscam trocar experiências, planejar e trabalhar em conjunto – e não mais isoladamente, somando esforços, recursos e competências para solucionar conjuntamente as dificuldades na área da educação. A proposta dos Arranjos foi homologada pelo MEC em 2011, e incluída como uma opção para o alcance das metas e das estratégias previstas no Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014 (artigo 7º, parágrafo 7º).