Investidores britânicos de olho no mercado brasileiro (PT/BR)

Quase 40% do capital investido em fusões e aquisições no país em 2023 é estrangeiro, aponta estudo; evento em Londres aborda riscos e oportunidades de M&A no Brasil

por Lorena Nogaroli

Londres, 24 de outubro de 2024* — Em parceria com a Redirection International e o escritório Mattos Filho, a  Brazilian Chamber of Commerce in Great Britain realizou, na última quarta-feira (23), um evento em Londres para discutir o potencial do Brasil como destino de expansão para empresas internacionais por meio de fusões e aquisições (M&A). 

De acordo com Adam Patterson, sócio da Redirection, empresa de consultoria em M&A, o Brasil ocupa hoje o 5.⁠º lugar entre os principais destinos de investimento estrangeiro no mundo, com US$ 28,5 bilhões no primeiro semestre de 2024 — um crescimento de 30% em relação ao semestre anterior. No painel “’Mercado brasileiro de fusões e aquisições: tendências, setores e riscos”, ele apontou uma expectativa positiva para os próximos anos.

Um estudo da Redirection indica que 68,6% das 1.505 transações de M&A no país em 2023 envolveram valores abaixo de R$ 50 milhões, representando 4,6% do montante total. Por outro lado, as transações entre R$ 50 milhões e R$ 499,9 milhões corresponderam a apenas 23,8% do volume, mas atingiram 18,5% do valor total. Já as negociações acima de R$ 999,9 milhões representaram 4,9% do volume, mas responderam por 65,9% do valor total de M&A no ano passado.

Na divisão por estados, São Paulo liderou o número de M&A em 2023, concentrando 53% das transações. Em seguida, vieram Rio de Janeiro (12,5%), Minas Gerais (9,9%) e Bahia (4,2%). Paraná e Santa Catarina ficaram empatados na quinta posição, com 3,4% cada. O estudo também revelou que 38,9% do capital investido em M&A no Brasil em 2023 foi de origem estrangeira.

Entre as maiores negociações de 2023, Patterson mencionou o investimento de US$ 3,4 bilhões da Manara Minerals em 13% das ações da Vale, em julho. Em abril, a  L’Oréal desembolsou US$ 2,56 bilhões para adquirir a Aēsop, da Natura. Já em dezembro, o empresário José Seripieri Filho, fundador da Qualicorp e da Qsaúde, comprou a Amil, operadora de planos de saúde, do UnitedHealth Group (UHG), por R$ 11 bilhões. Esta foi a maior transação de M&A  no país envolvendo uma pessoa física e uma empresa.  Seripieri Filho pagou R$ 2 bilhões ao UHG e assumiu passivos de aproximadamente R$ 9 bilhões.

Em 2024, diversas transações de M&A foram realizadas entre o Brasil e o Reino Unido. Entre os investidores britânicos, Patterson destacou a Experian, que adquiriu, em agosto, a startup mineira SalaryFits, e o grupo Nord Anglia Education, que comprou, no mesmo mês, a escola paulista Móbile. Mais recentemente, a britânica BP desembolsou cerca de US$ 1,4 bilhão para adquirir a metade da BP Bunge Bioenergia (agora BP Bioenergy) que pertencia à gigante do agro Bunge, assumindo 100% do controle da operação. A aquisição consolida a BP como uma das maiores produtoras de etanol em escala industrial no Brasil, empregando 9 mil trabalhadores e com capacidade para produzir aproximadamente 50 mil barris de etanol por dia. 

Segundo o especialista, o setor de biocombustíveis e bioenergia é um dos mais atrativos no Brasil para investidores internacionais. De acordo com estudos da Agência Internacional de Energia, estima-se que a demanda global nesse segmento aumente mais de 20% até 2026, acompanhando a tendência de descarbonização do transporte e as práticas ESG. “O Brasil tem uma das produções de bioetanol de menor custo e menor intensidade de carbono do mundo”, justifica.

Otimismo no crescimento e recuperação econômica

No painel “Perspectivas econômicas brasileiras e as perspectivas de crescimento”, o economista Marcos Casarin, da Oxford Economics, afirmou que a recuperação do Brasil pós-pandemia é superior à da maioria dos países, quase se equiparando à dos Estados Unidos. Segundo ele, o crescimento foi impulsionado pela demanda doméstica, apoiada por uma política fiscal expansionista e um mercado de trabalho aquecido. “O ‘ingrediente secreto’ para o desempenho acima da média no Brasil é o mercado de trabalho, com forte geração de empregos e aumento salarial”, salientou.

Desde 2019, foram criados 8 milhões de empregos no Brasil, igualando-se ao nível de aquecimento observado entre 2010 e 2014. No entanto, de acordo com o economista, o aumento está inversamente relacionado à responsabilidade dos consumidores. Dados da Oxford Economics mostram um crescimento significativo no endividamento das famílias, acompanhado por uma queda acentuada na poupança. “Os brasileiros estão comprometendo o consumo futuro ao gastar mais agora”, explicou Casarin, sugerindo que há um espaço limitado para manter um modelo de crescimento contínuo baseado no consumo.

Enquanto o setor de serviços enfrenta essa limitação, Casarin sugeriu que os segmentos com melhores desempenho entre 2025 e 2027 devem ser mineração, agropecuária e construção civil. Por outro lado, varejo e  atacado, segundo ele, terão um crescimento inferior ao do PIB nos próximos três anos.

Patterson aposta nos mesmos setores, afirmando que o Brasil é uma potência energética em expansão, além de líder no agronegócio, mineração e recursos naturais. O especialista da Redirect também evidenciou que o setor de tecnologia tem sido o líder em volume de M&A no país, apesar de uma queda no último ano, passando de uma média de 602 negociações nos últimos quatro anos para 532 em 2023. Ele ainda ressaltou o crescimento em quatro áreas específicas: saúde (de 75 para 77), energia (de 69 para 81), alimentação (de 61 para 92) e o setor financeiro (de 89 para 101). 

Aumento da classe média

O Brasil é um mercado consumidor gigante, com mais de 200 milhões de pessoas e a 3.⁠ª maior população de classe média (que ganha entre US$ 20 mil e US$ 70 mil por ano) entre os mercados emergentes, ficando atrás apenas da China e da Índia. Atualmente, o país conta com quase 30 milhões de famílias nessa faixa de renda, e a previsão é que esse número se aproxime dos 35 milhões até 2029.

Por outro lado, Casarin alertou os investidores sobre a dívida pública brasileira. “Mesmo com metas fiscais mais flexíveis, o país ainda precisa implementar medidas adicionais de austeridade, mas os investidores estão perdendo a paciência”, revelou. A projeção da Oxford Economics é que a dívida do Brasil alcance 90% do PIB até 2030. No entanto, segundo o economista, sem uma consolidação fiscal, esse índice pode se aproximar de 100%. “Se o desempenho fiscal for fraco em um período de crescimento, ele pode se deteriorar ainda mais em caso de uma desaceleração inesperada. As incertezas sobre a  consolidação fiscal representam uma vulnerabilidade macroeconômica significativa, que limita a classificação soberana ‘BB’/Estável do Brasil”, apontou Casarin.

Além disso, as atas da reunião do Banco Central em setembro destacaram preocupações sobre a sustentabilidade do atual arcabouço fiscal e o impacto negativo que isso pode ter nos preços dos ativos e nas expectativas. O COPOM alertou que uma política fiscal frouxa poderia intensificar as pressões inflacionárias e forçar o Banco Central a adotar uma postura mais restritiva na política monetária. 

Câmbio favorável

Casarin enfatizou no evento que o real perdeu mais valor do que qualquer outra moeda latino-americana desde 2019 (-30%), o que limita o potencial de novas desvalorizações a partir de agora. Segundo ele, a moeda brasileira deve permanecer estável em relação ao dólar e pode apresentar uma modesta valorização frente à libra esterlina em 2025.

Já o sócio do escritório Mattos Filho, Stephen O’Sullivan, acredita que a libra esterlina atingiu seu valor máximo em relação ao real e que essa alta é artificial, devendo começar a cair já no início de 2025. “Portanto, o momento para o Reino Unido investir no Brasil é agora, para aproveitar a oportunidade cambial”, afirmou.

Confiança empresarial

Patterson realçou o aumento do Índice de Confiança Empresarial (ICEI) no Brasil como um atrativo para investimentos estrangeiros. Em setembro de 2024, o índice avançou 1,6 ponto, alcançando 53,3%, marcando o segundo aumento mensal consecutivo, superando o crescimento observado no ano anterior. Segundo Patterson, o otimismo é impulsionado pela melhora nas previsões do PIB e pela expectativa de redução das taxas de juros.

Além disso, o especialista da Redirection pontuou outros fatores que aumentam a atratividade do mercado brasileiro: relativo isolamento geopolítico, autossuficiência em commodities, dívida em dólar relativamente pequena (fechou 2023 em 16,6% do PIB), grandes reservas cambiais (cerca de US$ 335 bilhões em agosto de 2024) e a elevação do rating soberano (em outubro, a Moody’s aumentou a classificação do Brasil para Ba1, a um passo do grau de investimento).

Aspectos jurídicos

No painel “Mercado brasileiro de M&A: o processo legal e recomendações”, o sócio do escritório Mattos Filho, Stephen O´Sullivan, apresentou os principais aspectos jurídicos para investimentos no Brasil. Ele também abordou a divisão dos três poderes, a soberania do STF, as diferenças entre sociedades limitadas e anônimas, os incentivos governamentais e os diferentes métodos de aquisição de empresas brasileiras.

Riscos e seguros

A diretora de M&A e Riscos Transacionais da Factor Risk Management, Camila Carvalho, encerrou o evento com o painel “Produtos de Seguros de M&A para o Brasil”. Segundo ela, o cenário econômico e político brasileiro tem levado a um aumento no número de clientes britânicos em busca de seguros para mitigar riscos potenciais. “A experiência internacional dos consultores brasileiros em fusões e aquisições oferece aos subscritores o nível necessário de due diligence”, destacou.

* Lorena Nogaroli, jornalista.

_________________________

British investors setting their sights on the Brazilian market (EN/UK)

Nearly 40% of the capital invested in mergers and acquisitions (M&A) in Brazil in 2023 was sourced from abroad, according to a study; an event in London addresses the risks and opportunities of M&A in Brazil.

by Lorena Nogaroli

London, 24 October 2024* — In partnership with Redirection International and the law firm Mattos Filho, the Brazilian Chamber of Commerce in Great Britain held an event in London on Wednesday, 23 October, to discuss Brazil’s potential as a destination for international business expansion through mergers and acquisitions (M&A).

According to Adam Patterson, a partner at Redirection, a consultancy specialising in M&A, Brazil currently ranks fifth among the leading destinations for foreign investment globally, with USD 28.5 billion recorded in the first half of 2024—an increase of 30% compared to the previous semester. During the panel entitled “The Brazilian M&A Market: Trends, Sectors, and Risks”, he expressed an optimistic outlook for the coming years.

A study by Redirection indicates that 68.6% of the 1,505 M&A transactions in Brazil in 2023 were valued at less than BRL 50 million, representing 4.6% of the total amount. Conversely, transactions valued between BRL 50 million and BRL 499.9 million accounted for only 23.8% of the volume but reached 18.5%. Meanwhile, deals exceeding BRL 999.9 million constituted 4.9% of the volume yet represented 65.9% of the overall M&A value last year.

Regarding state distribution, São Paulo led the number of M&A transactions in 2023, accounting for 53% of the activity. Following were Rio de Janeiro (12.5%), Minas Gerais (9.9%), and Bahia (4.2%). Paraná and Santa Catarina tied for fifth place, each with 3.4%. The study also revealed that 38.9% of the capital invested in M&A in Brazil in 2023 was foreign.

Among the most significant transactions in 2023, Patterson highlighted Manara Minerals’ USD 3.4 billion investment in a 13% stake in Vale in July. In April, L’Oréal disbursed USD 2.56 billion to acquire Aēsop from Natura. Moreover, in December, José Seripieri Filho, founder of Qualicorp and Qsaúde, purchased Amil, a health plan operator, from UnitedHealth Group (UHG) for BRL 11 billion. This transaction marked the largest M&A deal in Brazil involving an individual and a company, with Seripieri Filho paying BRL 2 billion to UHG and assuming liabilities of approximately BRL 9 billion.

In 2024, several M&A transactions occurred between Brazil and the United Kingdom. Among British investors, Patterson noted Experian’s acquisition of the Minas Gerais-based startup SalaryFits in August and Nord Anglia Education’s purchase of the São Paulo school Mobile in the same month. Most recently, British Petroleum (BP) invested around USD 1.4 billion to acquire half of BP Bunge Bioenergia (now BP Bioenergy), which belonged to agricultural giant Bunge, attaining 100% control over the operation.

Optimism surrounds Brazil’s economic growth and recovery

During the panel discussion titled “Brazilian Economic Perspectives and Growth Outlook,” economist Marcos Casarin from Oxford Economics remarked that Brazil’s post-pandemic recovery surpasses that of most countries, drawing close to the recovery experienced in the United States. He stated that domestic demand has driven this growth, supported by an expansionary fiscal policy and a buoyant labour market. “The ‘secret ingredient’ for Brazil’s above-average performance is the labour market, characterised by strong job creation and wage increases,” Casarin emphasised.

Since 2019, Brazil has created 8 million jobs, matching the levels of economic momentum seen between 2010 and 2014. However, according to the economist, this increase is inversely related to consumer responsibility. Data from Oxford Economics indicates a significant rise in household indebtedness and a marked decline in savings. “Brazilians are compromising future consumption by spending more now,” explained Casarin, suggesting there is limited room to sustain a continuous growth model that relies on consumption.

While the services sector faces this limitation, Casarin proposed that the segments most likely to perform well between 2025 and 2027 include mining, agribusiness, and construction. Conversely, he noted that the retail and wholesale sectors are expected to grow at a rate inferior to GDP over the next three years.

Adam Patterson shares a similar outlook, asserting that Brazil is an expanding energy powerhouse and a leader in agribusiness, mining, and natural resources. The Redirect specialist also highlighted that the technology sector has led in terms of M&A volume in the country despite a downturn in the past year, dropping from an average of 602 transactions over the last four years to 532 in 2023. He further pointed out growth in four specific areas: health (from 75 to 77), energy (from 69 to 81), food (from 61 to 92), and the financial sector (from 89 to 101). 

The rise of the middle class in Brazil

Brazil is a colossal consumer market, with a population exceeding 200 million and the third-largest middle class among emerging markets, following only China and India. Currently, nearly 30 million families fall within the income bracket of USD 20,000 to USD 70,000 per year, with projections suggesting this number may approach 35 million by 2029.

Conversely, economist Marcos Casarin cautioned investors regarding Brazil’s public debt. “Even with more flexible fiscal targets, the country still needs to implement additional austerity measures; however, investors are growing impatient,” he revealed. According to projections from Oxford Economics, Brazil’s debt is expected to reach 90% of GDP by 2030. As the economist noted, this figure may approach 100% without fiscal consolidation. “If fiscal performance remains weak during a period of growth, it could deteriorate even further in the event of an unexpected slowdown. The uncertainties surrounding fiscal consolidation represent a significant macroeconomic vulnerability, limiting Brazil’s sovereign rating to ‘BB’/Stable,” Casarin pointed out.

Additionally, minutes from the Central Bank’s meeting in September highlighted concerns regarding the sustainability of the current fiscal framework and the potential negative impacts on asset prices and investor expectations. The Monetary Policy Committee (COPOM) warned that a lax budgetary policy could exacerbate inflationary pressures, necessitating the Central Bank’s adoption of a more restrictive monetary policy stance.

Favourable exchange rate

At the event, Casarin emphasised that the Brazilian real has depreciated more than any other Latin American currency since 2019, with a decline of 30%, which limits the potential for further devaluation moving forward. He asserted that the Brazilian currency is expected to stabilise against the dollar and may witness modest appreciation against the pound sterling by 2025.

On the other hand, Stephen O’Sullivan, a partner at the law firm Mattos Filho, believes that the pound sterling has reached its peak value against the real and that this increase is artificial. He anticipates that it will decline as early as the beginning of 2025. “Thus, the moment for the United Kingdom to invest in Brazil is now to capitalise on the exchange rate opportunity,” he stated.

Business confidence in Brazil

Patterson highlighted the rise of Brazil’s Business Confidence Index (ICEI) as an attractive prospect for foreign investments. In September 2024, the index increased by 1.6 points, reaching 53.3%, marking the second consecutive monthly rise and surpassing the growth observed in the previous year. According to Patterson, this optimism is driven by improved GDP forecasts and the anticipation of interest rate reductions.

Furthermore, the Redirection specialist pointed to several other factors that enhance the attractiveness of the Brazilian market: relative geopolitical isolation, self-sufficiency in commodities, a relatively low dollar-denominated debt (which closed 2023 at 16.6% of GDP), substantial foreign reserves (approximately USD 335 billion in August 2024), and an upgraded sovereign rating (in October, Moody’s raised Brazil’s rating to Ba1, one step away from investment grade).

Legal aspects

During the panel titled “The Brazilian M&A Market: Legal Processes and Recommendations,” Stephen O’Sullivan, a partner at the law firm Mattos Filho, outlined the key legal considerations for investments in Brazil. He discussed the separation of powers, the sovereignty of the Supreme Federal Court (STF), the distinctions between limited liability companies and corporations, government incentives, and the various methods of acquiring Brazilian companies.

Risks and insurance

The event concluded with a panel on “M&A Insurance Products for Brazil,” led by Camila Carvalho, Director of M&A and Transactional Risks at Factor Risk Management. She noted that the Brazilian economic and political landscape has resulted in more British clients seeking insurance to mitigate potential risks. “The international experience of Brazilian consultants in mergers and acquisitions provides underwriters with the necessary level of due diligence,” she emphasised.

This comprehensive discussion underscores the growing interest in Brazil as a destination for foreign investment and the importance of understanding its legal and economic environments, both its opportunities and their complexities.

* Lorena Nogaroli, Journalist.

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