Arquiteta Juliana Meda apresenta dicas de decoração de interiores para tornar os lares mais aconchegantes na estação mais fria do ano
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O inverno começou, e a estação pede aconchego. Preparar a casa para os dias mais frios, deixando os ambientes mais alegres e convidativos, é uma das formas de aquecer o lar. Com tantas interferências tecnológicas, tudo o que lembra o natural vem para ficar na decoração. Mantas de tricô com pontos maiores, uso de tecidos como linho, peles ecológicas e trabalhos personalizados são as apostas da arquiteta Juliana Meda – responsável pelos projetos dos apartamentos decorados da A.Yoshii em Londrina, Curitiba e Maringá. “As texturas naturais, o feito à mão, na hora, em um processo artesanal quebra a onda ‘fabril’ em que vivemos e oferece valor afetivo”, afirma a profissional.
Na base da decoração permanecem os tons mais sóbrios, como o cinza, preto e branco, mas a vida pede um contraste: laranja, amarelo ou dourado são exemplos do contraponto, que podem ser aplicados em objetos variados. O verde, com sua predominância por meio de plantas, já está bem estabelecido como ponto alto na decoração. “Outros exemplos de materiais naturais, como a madeira, podem ser explorados. Este material tem diversas colorações, brilhos e tons que dão o destaque que precisamos pra frieza dos acinzentados”, explica Juliana.
Há anos como protagonista de uma decoração sofisticada, o veludo é presente em todas as estações, mas no inverno vem com uma proposta diferente: liso, limpo, com textura de seda. Para Juliana, outros tecidos como suede e tapeçarias nos objetos também aquecem o ambiente. “Não apenas em sofás e cadeiras, mas as almofadas, bandejas ou velas revestidas com tecidos são recursos mais práticos para decorar e transformar”, diz. Mesmo em um estilo minimalista, a cor pode ser a fonte de calor. “Usamos poucas peças, mas peças de grande destaque. Um centro de mesa baixo, cadeira no canto com um design diferente, pilha de livros coloridos e tapete listrado são itens de destaque e dão alegria ao ambiente onde menos é mais”, exemplifica.
Seja como for, o inverno aproxima. A lareira, em ambiente interno ou externo, mesmo em um país tropical, nos transporta a tempos mais simples, onde o importante é a boa conversa e a troca de experiência. “Este convívio é o nosso norte, na arquitetura. Precisamos retomar nossas raízes, a convivência, enfim, tudo o que conseguirmos levar desta essência podemos inserir na decoração. Atualmente, perdemos o contato com as pessoas, o olho no olho, e no inverno temos a possibilidade de reencontro e aproximação, com a gastronomia, o fogo e o calor. Caso não tenha uma lareira construída, é possível utilizar as portáteis, que são bem funcionais”, complementa a arquiteta.
Grupo A.Yoshii
Fundado há mais de 50 anos, o Grupo A.Yoshii construiu mais de 2 milhões de m² do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba, e que prepara sua entrada na cidade de Campinas no segundo semestre de 2019; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo, e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural.
Na base da decoração permanecem os tons mais sóbrios, como o cinza, preto e branco, mas a vida pede um contraste: laranja, amarelo ou dourado são exemplos do contraponto, que podem ser aplicados em objetos variados. O verde, com sua predominância por meio de plantas, já está bem estabelecido como ponto alto na decoração. “Outros exemplos de materiais naturais, como a madeira, podem ser explorados. Este material tem diversas colorações, brilhos e tons que dão o destaque que precisamos pra frieza dos acinzentados”, explica Juliana.
Há anos como protagonista de uma decoração sofisticada, o veludo é presente em todas as estações, mas no inverno vem com uma proposta diferente: liso, limpo, com textura de seda. Para Juliana, outros tecidos como suede e tapeçarias nos objetos também aquecem o ambiente. “Não apenas em sofás e cadeiras, mas as almofadas, bandejas ou velas revestidas com tecidos são recursos mais práticos para decorar e transformar”, diz. Mesmo em um estilo minimalista, a cor pode ser a fonte de calor. “Usamos poucas peças, mas peças de grande destaque. Um centro de mesa baixo, cadeira no canto com um design diferente, pilha de livros coloridos e tapete listrado são itens de destaque e dão alegria ao ambiente onde menos é mais”, exemplifica.
Seja como for, o inverno aproxima. A lareira, em ambiente interno ou externo, mesmo em um país tropical, nos transporta a tempos mais simples, onde o importante é a boa conversa e a troca de experiência. “Este convívio é o nosso norte, na arquitetura. Precisamos retomar nossas raízes, a convivência, enfim, tudo o que conseguirmos levar desta essência podemos inserir na decoração. Atualmente, perdemos o contato com as pessoas, o olho no olho, e no inverno temos a possibilidade de reencontro e aproximação, com a gastronomia, o fogo e o calor. Caso não tenha uma lareira construída, é possível utilizar as portáteis, que são bem funcionais”, complementa a arquiteta.
Grupo A.Yoshii
Fundado há mais de 50 anos, o Grupo A.Yoshii construiu mais de 2 milhões de m² do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba, e que prepara sua entrada na cidade de Campinas no segundo semestre de 2019; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo, e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural.