Condomínios que reúnem facilidades, soluções funcionais e mobilidade estão em alta. Índice FipeZap revela que aluguel de apartamentos studio subiu 17,47% no país nos últimos 12 meses
Com o mercado imobiliário consolidado como uma opção atraente e segura para investir, o segmento de unidades compactas e de alto padrão se destaca como um dos mais rentáveis. Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) indicam que as vendas de novos imóveis subiram 43,7% de abril de 2023 a abril de 2024. Dentro desse cenário, o segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) registrou um crescimento de 13,7% no volume de unidades vendidas e 28,1% em valor de vendas.
Além disso, a pesquisa “Valorização do Imóvel no Brasil”, revela que entre 2012 e 2022 o rendimento anual médio dos investimentos em imóveis foi de 12,2%, superando o de alternativas como CDBs e poupança. Esse desempenho é impulsionado por fatores como a valorização de imóveis em áreas urbanas e o crescente interesse por propriedades destinados ao aluguel. A aquisição de bens imobiliários tem se destacado como uma estratégia eficaz, proporcionando retorno sobre o capital de duas formas: pela valorização do ativo e pela renda obtida com aluguéis.
O investimento em imóveis compactos tende a ser mais seguro e rentável, além de sofrer menos impacto durante crises financeiras. Segundo a gerente de marketing da GT Building, Fernanda Viana, comprar um imóvel tornou-se uma opção mais vantajosa que outras aplicações financeiras. “Enquanto outras formas de investimento podem ser voláteis, o mercado imobiliário oferece uma maior estabilidade. Além disso, o proprietário pode alugar o imóvel, gerando uma renda adicional para a família e beneficiando-se da valorização patrimonial a longo prazo. De fato, o setor imobiliário tem demonstrado oscilações positivas nos últimos anos.”
Uma tendência crescente no segmento são os apartamentos compactos, como studios e lofts, que vêm ganhando espaço nos grandes centros urbanos. Com área útil de até 45 metros quadrados e sem divisões internas, são ideais para quem busca morar em regiões centrais com conforto e praticidade, sem os custos e a manutenção que um imóvel maior exige. Em 2022, dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostraram um aumento de 30% nas vendas de imóveis de um dormitório no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período de 2021, refletindo o interesse crescente por essa modalidade de moradia enxuta e funcional.
A gerente de marketing destaca algumas das principais vantagens de investir em um imóvel compacto de alto padrão:
Rentabilidade
Os studios oferecem um alto potencial de valorização e têm se consolidado como uma opção viável para quem busca segurança e rentabilidade. Com um valor inicial mais acessível e potencial de valorização de até 30% entre a compra na planta e a entrega, esses imóveis têm sido protagonistas no cenário de aumento acelerado de preços, conforme indica o FipeZap. “Quando falamos de investimentos, é preciso considerar o ativo imobilizado. Esses imóveis apresentam um custo inicial menor, especialmente quando adquiridos na planta, possibilitando que mais investidores entrem nesse mercado”, explica Fernanda. Além disso, comparados a imóveis maiores, esses studios de alto padrão apresentam custos reduzidos com condomínio, energia, água e manutenção, o que os torna uma escolha econômica.
Facilidade de locação
Com a crescente demanda por moradia nos centros urbanos, os imóveis compactos se destacam como uma opção viável, oferecendo aluguéis mensais mais acessíveis, inclusive em regiões centrais e valorizadas. O perfil de moradia está se transformando nas cidades, com as pessoas priorizando praticidade e proximidade dos principais pontos de interesse. Por isso, ganham cada vez mais espaço e, com isso, oferecem maior rentabilidade em comparação a imóveis maiores. “Esses espaços podem ser facilmente adaptados para locações de longa, média ou curta duração, especialmente em plataformas como Airbnb e Booking”, acrescenta Fernanda.
Facilidade de revenda
Investir em imóveis com essa estrutura proporciona segurança e praticidade, com valorização garantida pela alta procura. Esses modelos são especialmente atraentes para quem planeja revender no médio prazo, visto que a liquidez de um apartamento compacto é significativamente maior, permitindo que o comprador adquira o imóvel sem a necessidade de um grande desembolso.
Baixo valor de manutenção
As despesas de um apartamento compacto são naturalmente reduzidas. Um exemplo é o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), calculado conforme o tamanho do imóvel. Além disso, contas como água e energia são menores, uma vez que itens como iluminação e ar-condicionado demandam menor potência em espaços reduzidos. Da mesma forma, os custos com reparos e reformas também tendem a ser significativamente menores em comparação com imóveis maiores.
Facilidades e áreas de lazer
Os imóveis compactos se destacam também por seu conceito de moradia inteligente e multifuncional. Com uma estrutura baseada na economia compartilhada, eles oferecem uma gama de espaços de uso comum, como lavanderias, coworking, mercadinhos, SPA, bicicletário compartilhado, quadras esportivas, espaços para pets, brinquedotecas e até ferramentas compartilhadas. Esse modelo atende especialmente a uma geração que valoriza a sustentabilidade e a qualidade de vida, alinhando-se ao consumo consciente e à integração de espaços. A proposta não só economiza recursos como otimiza o tempo dos moradores como também amplia o espaço habitável dos apartamentos, promovendo uma moradia prática e conectada ao estilo de vida atual.
Sobre a GT Building
A GT Building é uma incorporadora curitibana e um dos principais players do mercado imobiliário da capital. Preocupada com o futuro, a GT Building se posiciona como uma empresa Climability®, que utiliza suas habilidades de criação de projetos inovadores aliada à consciência e vontade de ajudar na construção de um mundo melhor. Com o objetivo de neutralizar sua pegada ecológica, a empresa fez parcerias com climatechs e organizações de preservação de biomas brasileiros para aquisição de créditos de carbono, compensando suas emissões de gases de efeito estufa.